A imigraçao japonesa no Brasil
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madeira
Daniel
Riven Hanzo
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A imigraçao japonesa no Brasil
Como tudo começou
A história da imigração japonesa no país é cheia de obstáculos. Atraídos pelo sonho de uma vida melhor, esses imigrantes tiveram de aprender a conviver com uma cultura totalmente diferente da sua e superar várias dificuldades, sobretudo, o preconceito.
A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico. Para conseguir isso, o governo japonês adotou uma política de emigração desde o princípio de sua modernização, iniciada na era Meiji (1868).
Apesar de não serem favoráveis à imigração, em 1906, os governos do Japão e do Estado de São Paulo levaram adiante esse processo.
Os imigrantes deixaram o porto de Kobe em 28 de abril de 1908. Eles vieram a bordo do navio Kasato-Maru — cujo capitão era o inglês A. G. Stevens. O navio atracou no porto de Santos no dia 18 de junho de 1908. Dessa data até 1921, o estado de São Paulo e os fazendeiros de café subsidiaram as passagens dos imigrantes, que deveriam cumprir um contrato de dois a três anos trabalhando nas lavouras de café.
A bordo do Kasato-Maru estava um povo que trazia, além da bagagem, uma cultura milenar. Baseadas nos relatos de japoneses que haviam sido enviados ao Brasil antes do início da imigração, essas pessoas esperavam enriquecer em pouco tempo e voltar para sua pátria, já que as oportunidades oferecidas nas lavouras de café pareciam promissoras. Mas os imigrantes que desembarcaram no Porto de Santos naquela manhã de 1908 descobriram outra realidade; eles foram enviados para trabalhar nos cafezais paulistas, muitas vezes sem condições adequadas de higiene. Aos poucos, essas pessoas perceberam que somente com união conseguiriam conquistar sua independência.
Os japoneses então começaram a criar parcerias e cooperativas, a fim de defender seus interesses. Além disso, adquiriram pequenas terras, em que desenvolveram técnicas de produção agrícola.
Mais tarde...
A situação econômica do Japão piorou muito após o fim da Primeira Guerra Mundial, principalmente nas áreas rurais. Nos EUA, principal país procurado pelos imigrantes japoneses, o movimento contra a entrada dos orientais se intensificou e, em 1924, foi promulgada uma lei de imigração que proibia a entrada dos japoneses no país.
A partir de 1917, o governo japonês coordenou a fusão de diversas empresas particulares de emigração e fundou a estatal Kaigai Kôgyô Kabushiki Kaisha, que passou a subsidiar as passagens dos imigrantes. Por causa da impossibilidade de acesso dessas pessoas aos EUA, esses recursos passaram a ser destinados às viagens para o Brasil. Entre 1928 e 1935, ingressaram no país 108.258 japoneses, ou seja, 57% dos 190.000 que imigraram no período anterior à Segunda Guerra Mundial.
Mas também no Brasil começaram a surgir movimentos contrários à entrada de japoneses. Em 1922, foi criado um projeto de lei que proibia a entrada de negros no país e restringia a de orientais, mas essa lei não entrou em vigor. No entanto, em 1934, foi aprovada uma emenda constitucional que limitava a entrada de imigrantes estrangeiros para 2% do total de pessoas que ingressaram no país nos últimos 50 anos. Essa emenda foi incorporada à Constituição de 1934, ocasionando queda nos índices de imigração a partir de 1935.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a imigração japonesa no Brasil esteve praticamente paralisada, atrapalhando a já difícil integração entre brasileiros e nipônicos. Vários decretos foram instituídos, proibindo o ensino da língua japonesa no país, e descendentes de japoneses foram obrigados a portar salvo-conduto para que pudessem transitar pelo país. Entre 1940 e 1950, apenas 1,5 mil japoneses imigraram para o território brasileiro.
Na época, os mais radicais diziam que a imigração japonesa integrava um plano do governo do Japão de “subjugar o mundo” por meio de agentes infiltrados em diversos países. E alguns jornais lamentavam a “invasão amarela” e os “males irreparáveis causados pela imigração japonesa”.
O fim da Segunda Guerra marcou o início da reconciliação entre brasileiros e japoneses, e o perfil do imigrante japonês se modificou. Os nikkeis, como são chamados os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, deixaram de ser mão-de-obra barata e, por exigência de acordos bilaterais, passaram a ter acesso às escolas.
A partir da década de 60, famílias japonesas começaram a administrar seus próprios negócios. Os homens trabalhavam como feirantes, quitandeiros e tintureiros, e as mulheres, como costureiras e em salões-de-beleza.
Na década de 70, já não era tão estranha a convivência entre as culturas japonesa e brasileira, e o número de casamentos entre etnias diferentes aumentou no país. Nessa época, o Japão se recuperou da crise econômica e passou ocupar um papel de destaque no cenário mundial. Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.
Fonte: http://www.aprendebrasil.com.br/reportagens/japao/default.asp
A história da imigração japonesa no país é cheia de obstáculos. Atraídos pelo sonho de uma vida melhor, esses imigrantes tiveram de aprender a conviver com uma cultura totalmente diferente da sua e superar várias dificuldades, sobretudo, o preconceito.
A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico. Para conseguir isso, o governo japonês adotou uma política de emigração desde o princípio de sua modernização, iniciada na era Meiji (1868).
Apesar de não serem favoráveis à imigração, em 1906, os governos do Japão e do Estado de São Paulo levaram adiante esse processo.
Os imigrantes deixaram o porto de Kobe em 28 de abril de 1908. Eles vieram a bordo do navio Kasato-Maru — cujo capitão era o inglês A. G. Stevens. O navio atracou no porto de Santos no dia 18 de junho de 1908. Dessa data até 1921, o estado de São Paulo e os fazendeiros de café subsidiaram as passagens dos imigrantes, que deveriam cumprir um contrato de dois a três anos trabalhando nas lavouras de café.
A bordo do Kasato-Maru estava um povo que trazia, além da bagagem, uma cultura milenar. Baseadas nos relatos de japoneses que haviam sido enviados ao Brasil antes do início da imigração, essas pessoas esperavam enriquecer em pouco tempo e voltar para sua pátria, já que as oportunidades oferecidas nas lavouras de café pareciam promissoras. Mas os imigrantes que desembarcaram no Porto de Santos naquela manhã de 1908 descobriram outra realidade; eles foram enviados para trabalhar nos cafezais paulistas, muitas vezes sem condições adequadas de higiene. Aos poucos, essas pessoas perceberam que somente com união conseguiriam conquistar sua independência.
Os japoneses então começaram a criar parcerias e cooperativas, a fim de defender seus interesses. Além disso, adquiriram pequenas terras, em que desenvolveram técnicas de produção agrícola.
Mais tarde...
A situação econômica do Japão piorou muito após o fim da Primeira Guerra Mundial, principalmente nas áreas rurais. Nos EUA, principal país procurado pelos imigrantes japoneses, o movimento contra a entrada dos orientais se intensificou e, em 1924, foi promulgada uma lei de imigração que proibia a entrada dos japoneses no país.
A partir de 1917, o governo japonês coordenou a fusão de diversas empresas particulares de emigração e fundou a estatal Kaigai Kôgyô Kabushiki Kaisha, que passou a subsidiar as passagens dos imigrantes. Por causa da impossibilidade de acesso dessas pessoas aos EUA, esses recursos passaram a ser destinados às viagens para o Brasil. Entre 1928 e 1935, ingressaram no país 108.258 japoneses, ou seja, 57% dos 190.000 que imigraram no período anterior à Segunda Guerra Mundial.
Mas também no Brasil começaram a surgir movimentos contrários à entrada de japoneses. Em 1922, foi criado um projeto de lei que proibia a entrada de negros no país e restringia a de orientais, mas essa lei não entrou em vigor. No entanto, em 1934, foi aprovada uma emenda constitucional que limitava a entrada de imigrantes estrangeiros para 2% do total de pessoas que ingressaram no país nos últimos 50 anos. Essa emenda foi incorporada à Constituição de 1934, ocasionando queda nos índices de imigração a partir de 1935.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a imigração japonesa no Brasil esteve praticamente paralisada, atrapalhando a já difícil integração entre brasileiros e nipônicos. Vários decretos foram instituídos, proibindo o ensino da língua japonesa no país, e descendentes de japoneses foram obrigados a portar salvo-conduto para que pudessem transitar pelo país. Entre 1940 e 1950, apenas 1,5 mil japoneses imigraram para o território brasileiro.
Na época, os mais radicais diziam que a imigração japonesa integrava um plano do governo do Japão de “subjugar o mundo” por meio de agentes infiltrados em diversos países. E alguns jornais lamentavam a “invasão amarela” e os “males irreparáveis causados pela imigração japonesa”.
O fim da Segunda Guerra marcou o início da reconciliação entre brasileiros e japoneses, e o perfil do imigrante japonês se modificou. Os nikkeis, como são chamados os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, deixaram de ser mão-de-obra barata e, por exigência de acordos bilaterais, passaram a ter acesso às escolas.
A partir da década de 60, famílias japonesas começaram a administrar seus próprios negócios. Os homens trabalhavam como feirantes, quitandeiros e tintureiros, e as mulheres, como costureiras e em salões-de-beleza.
Na década de 70, já não era tão estranha a convivência entre as culturas japonesa e brasileira, e o número de casamentos entre etnias diferentes aumentou no país. Nessa época, o Japão se recuperou da crise econômica e passou ocupar um papel de destaque no cenário mundial. Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.
Fonte: http://www.aprendebrasil.com.br/reportagens/japao/default.asp
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Acho que eu já sabia em parte das coisas desse comentário sobre a imigração japonesa
Riven Hanzo- Moderador
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Se eu não me engano, o brasil é o país que tem a maior quantidade de descendentes de japoneses do mundo, não é?
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
É, é o unico lugar no mundo existe um bairro orinteal japones, não chines.
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Pois eu concordo em dizer que a imigração japonesa no Brasil é importante.
Eles também ajudaram o Brasil crescer.
Eles também ajudaram o Brasil crescer.
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Os imigrantes é que fizeram quase tudo pelo Brasil acho que sem eles o Brasil seria mais um país miserável na América como o Haiti ou ainda a Bolívia
Riven Hanzo- Moderador
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Idade : 35
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Riven Hanzo escreveu:Os imigrantes é que fizeram quase tudo pelo Brasil acho que sem eles o Brasil seria mais um país miserável na América como o Haiti ou ainda a Bolívia
Pior ainda se o Brasil fosse igual ao Burundi ou o Zimbabue.
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Riven Hanzo escreveu:Os imigrantes é que fizeram quase tudo pelo Brasil acho que sem eles o Brasil seria mais um país miserável na América como o Haiti ou ainda a Bolívia
Não exagera, por favor, eles tiveram a sua importancia mas nem tanto, os libaneses e seus amigos fizeram mais, tem 10 milhões deles no brasil.
Convidad- Convidado
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Os imigrantes como todo fizeram muita coisa por esse país nenhum grupo foi mais importante que outro
Riven Hanzo- Moderador
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Idade : 35
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Ok desculpa, voltemos a imigração japonesa.
Ao menos não foram os chineses, na Inglaterra e na Irlanda eles são como uma praga, tem em todo lugar.
Trauma de ver galinha pendurada num restaurante chines.
Ao menos não foram os chineses, na Inglaterra e na Irlanda eles são como uma praga, tem em todo lugar.
Trauma de ver galinha pendurada num restaurante chines.
Convidad- Convidado
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Riven Hanzo escreveu: Sem eles (os imigrantes) o Brasil seria mais um país miserável na América como o Haiti ou ainda a Bolívia
Num é bem assim não. O Brasil é o que é, principalmente, pela suas dimensões continentais que, felizmente (ou será infelizmente??), os imigrantes, nativos, portugueses... aproveitaram muito bem.
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Por isso que teh hj ñ entendo como o Brasil em geral paga-pau pra americano u.uKiraJustice escreveu:Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Acho que é por causa da proximidade territorial entre os 2 países o Japão só passou a ficar mais em evidência por causa da popularização da internet e da globalização
Riven Hanzo- Moderador
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Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Eu também não me conformo com essa puxação de saco com os americanos.Yagami escreveu:Por isso que teh hj ñ entendo como o Brasil em geral paga-pau pra americano u.uKiraJustice escreveu:Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.
Kusanagi- Otaku Noob
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Mensagens : 718
Idade : 36
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
2ª guerra mundial: japão do lado da alemanhã
Guerra fria: EUA ou URSS
Golpes Militares na AL: EUA patrocinando todas.
Musica americana nas Radios
Filmes Americanos nos Cinemas
Americanos sendo o heroi do dia nos desenhos, e nos filmes de faroeste italianos filmados na espanha
Americanos como os bonzinhos e a URSS como malvada
Midia Paga-pau dos EUA
Meio dificil ninguem depois de tudo isso não querer ser americano.
Guerra fria: EUA ou URSS
Golpes Militares na AL: EUA patrocinando todas.
Musica americana nas Radios
Filmes Americanos nos Cinemas
Americanos sendo o heroi do dia nos desenhos, e nos filmes de faroeste italianos filmados na espanha
Americanos como os bonzinhos e a URSS como malvada
Midia Paga-pau dos EUA
Meio dificil ninguem depois de tudo isso não querer ser americano.
Convidad- Convidado
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
O século 20 pode ter sido o século dos ianques mas o 21 é dos japoneses e um dia talvez dos chineses;espero que quando a China superar os Estados Unidos os comunistas já tenham saído do poder lá imagina o "dono do mundo" é maoista o pior a mais cruel tipo de comunista que existe
Riven Hanzo- Moderador
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Mensagens : 2106
Idade : 35
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Seculo 21 dos japoneses?
Como?
O japão ta mesma merda de economia desde os anos 80, seculo 21 é a vez da historia dar mais uma volta e o mundo voltar a ser chines.
Curiosidade marota: na teoria os mongois nunca deixaram de dominar a china, eles só foram absorvidos por essa enorme e fascinante nação.
De qualquer jeito: Japão, sempre estarrecendo o mundo, e hoje em dia contribuindo com a cultura pop.
Como?
O japão ta mesma merda de economia desde os anos 80, seculo 21 é a vez da historia dar mais uma volta e o mundo voltar a ser chines.
Curiosidade marota: na teoria os mongois nunca deixaram de dominar a china, eles só foram absorvidos por essa enorme e fascinante nação.
De qualquer jeito: Japão, sempre estarrecendo o mundo, e hoje em dia contribuindo com a cultura pop.
Convidad- Convidado
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Cara é muito bom saber sobre a história dos Japoneses, no Brasil da imigração, mais
os Japas são meios chatos, com a gente na parte de lincenciamentos dos produtos
deles.
os Japas são meios chatos, com a gente na parte de lincenciamentos dos produtos
deles.
Andrinho- Intermediário
- Alerta :
Mensagens : 1273
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Andrinho escreveu:Cara é muito bom saber sobre a história dos Japoneses, no Brasil da imigração, mais
os Japas são meios chatos, com a gente na parte de lincenciamentos dos produtos
deles.
Com certeza, lembro de ter visto em algum lugar que o japão possui tradições de 500 anos atrás que ocorrem ainda hoje.
Yato- Otaku Noob
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Idade : 28
Re: A imigraçao japonesa no Brasil
Eu, assisti um documentario na rede record, que lá os pescadores matam os golfinhos,
sem dó para vender, é no Japão é permitido fazer isso, tinha uns caras que tava ten-
tando impedir eles a fazer isso, eles estavam filmando os pescadores matando, os golfinhos os pescadores viram é foram agredidos pelos pescadores Japoneses, mas lo- go os pescadores continuaram a fazer matar os golfinhos, é depois pica-los em peda-
ços que decepção Japoneses. Eles são bons só com manga, animes etc, mais em
cultura são péssimos eu não aprovo essa atitude, dos Japoneses depermitir isso no
Pais.
sem dó para vender, é no Japão é permitido fazer isso, tinha uns caras que tava ten-
tando impedir eles a fazer isso, eles estavam filmando os pescadores matando, os golfinhos os pescadores viram é foram agredidos pelos pescadores Japoneses, mas lo- go os pescadores continuaram a fazer matar os golfinhos, é depois pica-los em peda-
ços que decepção Japoneses. Eles são bons só com manga, animes etc, mais em
cultura são péssimos eu não aprovo essa atitude, dos Japoneses depermitir isso no
Pais.
Andrinho- Intermediário
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Mensagens : 1273
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